Misturar prazer com trabalho... posso dizer que me sinto felizardo no campo profissional. Fotografar sempre foi a minha paixão, embora só me dedique à fotografia a tempo inteiro desde há 5 anos a esta parte. Mas sempre me deu muito prazer, desde o acordar às 3 da manhã para ir fotografar um nascer-do-sol a 250Km de distância, aos trabalhos mais chatos, se é que lhes posso chamar assim. Além do surf e do parapente, é outro dos meus refúgios para o espírito nestes últimos meses. E quase tudo na fotografia me dá prazer, posso mesmo afirmar com toda a convicção que essa paixão continua a crescer de dia para dia.
Este sábado fui fotografar um casamento, que sempre foi um dos trabalhos que disse que nunca fazia, a não ser o dos amigos. E para os amigos faço-o com todo o prazer do mundo. Mas neste casamento não conhecia ninguém, ném os próprios noivos. E pela primeira vez fui com o espírito de me divertir a fotografar durante as horas intermináveis que ía durar toda a cerimónia. Afinal de contas, fotografar é o que eu mais gosto de fazer, por isso não podia ser assim tão mau.
O resultado foi um novo grupo de amigos, que a partir de uma certa hora (provavelmente depois de muitas garrafas de champagne vazias) me consideraram também convidado e amigo... e zás, toca de roubar a máquina ao fotógrafo, que também tem que aparecer nas fotografias.
Foram 12 horas de trabalho que passaram entre um flash e o outro...
Ahhh... e juro que não bebi. É que às 4 da madrugada ainda tinha 130Km para fazer de volta à minha caminha.
Este sábado fui fotografar um casamento, que sempre foi um dos trabalhos que disse que nunca fazia, a não ser o dos amigos. E para os amigos faço-o com todo o prazer do mundo. Mas neste casamento não conhecia ninguém, ném os próprios noivos. E pela primeira vez fui com o espírito de me divertir a fotografar durante as horas intermináveis que ía durar toda a cerimónia. Afinal de contas, fotografar é o que eu mais gosto de fazer, por isso não podia ser assim tão mau.
O resultado foi um novo grupo de amigos, que a partir de uma certa hora (provavelmente depois de muitas garrafas de champagne vazias) me consideraram também convidado e amigo... e zás, toca de roubar a máquina ao fotógrafo, que também tem que aparecer nas fotografias.
Foram 12 horas de trabalho que passaram entre um flash e o outro...
Ahhh... e juro que não bebi. É que às 4 da madrugada ainda tinha 130Km para fazer de volta à minha caminha.
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